#Música: Dez anos sem George Harrison

29 de novembro de 2001, dia em que o mundo deu adeus ao guitarrista e compositor George Harrison. O ex-beatle morreu de câncer no pulmão aos 58 anos. Sua morte só foi noticiada no dia 30, após o corpo já ter sido cremado.



Harrison nasceu em 25 de fevereiro de 1943,
na cidade de Liverpool, na Inglaterra





Carreira

George Harrison era conhecido como o "beatle tímido", por falar pouco em entrevistas, mas seus amigos sempre garantiram que, na intimidade, ele era muito falante.

Em 1963, Harrison escreveu “Don’t Bother Me”, sua primeira canção. Mas, seu primeiro grande sucesso foi “While My Guitar Gently Weeps”, em 1968. Já “Something”, foi a primeira a canção a ser lado A de um Disco dos Beatles, sendo regravada por Elvis Presley e Frank Sinatra.

Infelizmente, muitas vezes suas músicas eram deixadas de fora dos álbuns, já que tinham que competir as letras de John Lennon e Paul McCartney. Foi ai que começaram as discussões, que aumentaram muito após a morte do empresário da banda e, em 1970, o fim dos Beatles é anunciado.

Após a separação do grupo, George Harrison lançou grande parte do material que havia acumulado e iniciou sua carreira solo.

Em 1971, pela primeira vez na história do rock, George Harrison organizou um show humanitário. Ele também escreveu canções para Ringo Starr e colaborou com o álbum “Imagine” de John Lennon. Sua última aparição na televisão foi em 1997.

George e Pattie

Vida

George Harrison se casou com a modelo Pattie Boyd em 1966, tendo Paul McCartney como padrinho. Eles se conheceram durante as filmagens do filme "Os Reis do Iê-Iê-Iê", no Brasil. No final dos anos 60, Eric Clapton apaixonou-se por Pattie e compôs “Layla”. O casamento com Pattie terminou em 1973, e ela acabou casando com Eric posteriormente. 



Em 1978 ele se casou com Olivia Trinidad Arias. A cerimônia aconteceu na casa do músico, tendo o cantor Joe Brown como padrinho. Um mês antes do casamento, nasceu o filho deles, Dhani Harrison, único filho dele.



George e Olivia



Na década de 90 apareceu o primeiro sinal de câncer. Ele enfrentou várias cirurgias, mas apesar dos tratamentos agressivos, foi constatado que era terminal e ele decidiu passar seus últimos dias com a família e trabalhando em projetos, que foram terminados por sua mulher e seu filho.

No dia 29 de novembro de 2001 sua morte foi confirmada. George foi cremado e seu caixão foi coberto por pétalas de rosa, numa cerimônia Hare Krishna.

Harrison já tinha o histórico da doença na família. Os pais e os irmãos morreram de câncer.

Este ano, Martin Scorsese estreia o documentário Living in the Material World, que narra a história do guitarrista.

George Harrison, em 2001

Que tal assistir um filme?

Bom, nesse feriado fiquei em casa e aproveitei para assistir alguns filmes. Cartas para Julieta, Bonequinha de Luxo, Kick Ass e Os Seis Signos da Luz.

Começando com Cartas para Julieta. Esse filme é de 2010 e tem como protagonista a atriz Amanda Seyfried. O filme é um típico romance, com um toque de humor, dá para rir e se emocionar com a história. Eu super recomendo esse, achei muito lindo.

Sophie (Amanda Seyfried) é uma aspirante a escritora e juntamente com noivo Victor (Gael García Bernal), que sonha em ter seu próprio restaurante, viaja para a Itália. Em Verona, onde se passou a história de Romeu e Julieta, local perfeito para uma lua de mel antecipada, Sophie acaba percebendo que seu noivo está mais interessado nos fornecedores para seu restaurante do que nela. Na cidade, descobre uma antiga carta de amor e junta-se a um grupo de voluntárias que responde estas missivas amorosas. Para sua surpresa, a remetente Claire Smith (Vanessa Redgrave) ouve o conselho dado na resposta e vai procurar Lorenzo por quem se apaixonou na juventude. Mas existem muitos italianos com o mesmo nome e Sophie mostra interesse em ajudá-la na tarefa, desagradando o neto Charlie (Christopher Egan) que já tinha reprovado essa louca aventura da avó viúva.

  

Já Bonequinha de Luxo, eu mais que recomendo. É um clássico de 1961 e, para aqueles que gostam de cinema, é quase uma obrigação. Não sei como eu demorei tanto para assistir. A Audrey Hepburn está linda! O filme é cheio de humor e, em certos pontos,chega a ser um pouco ingênuo. Não tem como não se apaixonar por Holly e seu temperamento imprevisível.

 
Holly Golightly (Audrey Hepburn) é uma garota de programa nova-iorquina que está decidida a casar-se com um milionário. Perdida entre a inocência, ambição e futilidade, ela toma seus cafés da manhã em frente à famosa joalheria Tiffany`s, na intenção de fugir dos problemas. Seus planos mudam quando conhece Paul Varjak (George Peppard), um jovem escritor bancado pela amante que se torna seu vizinho, com quem se envolve. Apesar do interesse em Paul, Holly reluta em se entregar a um amor que contraria seus objetivos de tornar-se rica.








Kick Ass (2010) é um filme direcionado a um determinado público, não vou aconselhar a todos que assistam. Esse é um tipo de filme voltado totalmente para o humor, é uma espécie de sátira aos filmes de super heróis tradicionais. Ele abusa das cenas de luta, sempre cheias de sangue. Eu, particularmente, fico com os bons e velhos Batman, Homem-Aranha, Supeman, entre outros. Mas, não nego que deu para dar boas risadas.

Dave (Aaron Johnson) é um adolescente viciado em quadrinhos cansado de apanhar ou ser ameaçado. Até o dia em que ele resolve virar o super herói Kick Ass e mudar esta rotina. Como? Nem ele sabia, mas ao defender fantasiado de herói (e apanhando mais ainda) um cara que levava uma surra, o vídeo com as imagens dele enfrentando os bandidos foi parar na internet e ele virou um fenômeno. Dave só não contava que a sua fama iria envolvê-lo no meio de um plano de vingança de Big Daddy (Nicolas Cage) e Hit Girl (Chloe Moretz) contra Mark D'Amico (Mark Strong), um mafioso da cidade, vivendo uma verdadeira e violenta aventura que mudaria para sempre a sua vida.

Por último, Os Seis Signos da Luz. Já fazia algum tempo que eu queria ver esse filme, que estreou em 2008. A história é uma adaptação no livro de mesmo nome. Eu gostei e recomendo para aqueles que gostam de ficções que envolvem fantasia. Claro que não chega a ser um Harry Potter, mas é bem feito, só achei que podia ser menos escuro. No geral, o filme é bem bonitinho, sem grandes surpresas.

 

Will Stanton (Alexander Ludwig) descobre ser o último herdeiro de uma linhagem de guerreiros imortais que dedicam suas vidas a lutar contra as forças do mal. Will se depara com forças inimagináveis e percebe que a escuridão está crescendo. Ele terá de lutar e salvar o mundo desses poderes malignos.